How do Children Value Educational Inclusion? Opinions from Primary Schools

Use this link to cite
http://hdl.handle.net/2183/38229Collections
- Investigación (FEDU) [936]
Metadata
Show full item recordTitle
How do Children Value Educational Inclusion? Opinions from Primary SchoolsAlternative Title(s)
Como as crianças valorizam a inclusão educacional em suas escolas? Opiniões do ensino fundamental¿Cómo valoran los niños la inclusión educativa? Opiniones desde escuelas de educación primaria
Date
2024Citation
: Losada-Puente, L., Baña-Castro, M. & Fiuza Asorey, M. (2023). How do Children Value Educational Inclusion? Opinions from Primary Schools. Revista Colombiana de Educación, (88), 138-160. https://doi.org/10.17227/rce.num88-13472
Abstract
[Abstract] In the international context, the behaviors of educational exclusion hide in an atmosphere of apparent inclusion with multiple statements, policies, protocols, and programs. Student voice is a powerful tool for raising awareness of diversity issues and ways of learning in schools. This research addresses the reality of classrooms from the inclusive perspective for the first time in the Autonomous Community of Galicia (Spain). The authors used a quantitative, descriptive-exploratory methodology, through the application of the Index for Inclusion questionnaire (Booth & Ainscow, 2015) to a sample of 211 Primary Education students. The results showed the students' moderately good perception of inclusion at their educational centers. Their most positive perception was connected with inclusive culture and policies, rather than with their enforcement. Age was a variable of great importance in this study, as it explained more than 50 % of the Index results. Younger children were the ones who rated the Index more positively when compared to older children. All this demonstrates their ability, from an early age, to think critically about their immediate environment and the injustices that occur in it. It is necessary to give students a voice, as it is a key tool in raising awareness of diversity-related problems, and in the configuration of learning in classrooms. [Resumo] No contexto internacional, os comportamentos de exclusão educacional são ocultados sob um clima de aparente inclusão com múltiplas declarações, políticas, protocolos e programas. A voz do aluno é uma ferramenta poderosa para aumentar a consciência das questões da diversidade e das formas de aprendizagem nas escolas. O presente documento aborda pela primeira vez a realidade das salas de aula da perspectiva inclusiva na Comunidade Autónoma da Galiza (Espanha). Foi utilizada uma metodologia quantitativa, descritiva e explicativa, através da aplicação do questionário do Index for Inclusion (Booth & Ainscow, 2015) a uma amostra de 211 estudantes do Ensino Primário. Os resultados mostraram a percepção moderadamente boa dos estudantes sobre a inclusão nos seus centros educativos. A sua percepção mais positiva foi relativa à cultura e políticas de inclusão, em vez da sua aplicação prática. A idade foi uma variável de grande importância neste estudo, tendo conseguido explicar mais de 50% dos resultados do Índice. As crianças mais novas foram as que classificaram o Índice de forma mais positiva em comparação com as crianças mais velhas. Tudo isto demonstra a sua capacidade, desde tenra idade, de pensar criticamente sobre o seu ambiente imediato e sobre as injustiças que nele ocorrem. É necessário dar voz aos alunos, uma vez que é uma ferramenta fundamental na sensibilização para os problemas relacionados com a diversidade, e na configuração da aprendizagem nas salas de aula. [Resumen] En el contexto internacional, los comportamientos de exclusión educativa se ocultan bajo un clima de aparente inclusión con múltiples declaraciones, políticas, protocolos y programas. La voz de los alumnos es una poderosa herramienta para sensibilizar sobre los problemas de la diversidad y las formas de aprendizaje en las escuelas. El presente artículo aborda por primera vez la realidad de las aulas desde la perspectiva inclusiva en la Comunidad Autónoma de Galicia (España). Se utilizó una metodología cuantitativa, descriptiva-exploratoria, mediante la aplicación del cuestionario Index for Inclusion (Booth & Ainscow, 2015) a una muestra de 211 alumnos de educación primaria. Los resultados mostraron una percepción moderadamente buena de los alumnos sobre la inclusión en sus centros educativos. Su percepción más positiva se relacionaba con la cultura y las políticas inclusivas, más que con su aplicación práctica. La edad fue una variable de gran importancia en este estudio, ya que logró explicar más del cincuenta por ciento de los resultados del índice. Los niños más pequeños fueron los que valoraron más positivamente el índice en comparación con los mayores. Esto demuestra su capacidad, desde temprana edad, de pensar de forma crítica sobre su entorno inmediato y las injusticias que se producen en él. Es necesario dar voz a los alumnos, ya que esta es una herramienta clave en la concienciación de los problemas relacionados con la diversidad, y en la configuración del aprendizaje en las aulas.
Keywords
Inclusion
Self-assessment
Attention to diversity
Educational process
Student needs
School responsibility
Inclusão
Atenção à diversidade
Processo educacional
Necessidades do aluno
Responsabilidade escolar
Inclusión
Atención a la diversidad
Proceso educativo
Necesidades del alumnado
Responsabilidad escolar
Self-assessment
Attention to diversity
Educational process
Student needs
School responsibility
Inclusão
Atenção à diversidade
Processo educacional
Necessidades do aluno
Responsabilidade escolar
Inclusión
Atención a la diversidad
Proceso educativo
Necesidades del alumnado
Responsabilidad escolar
Editor version
Rights
Atribución-NoComercial 3.0 España