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dc.contributor.authorCandeias, Adelinda
dc.date.accessioned2010-01-26T12:48:40Z
dc.date.available2010-01-26T12:48:40Z
dc.date.issued1997
dc.identifier.citationRevista galego-portuguesa de psicoloxía e educación, 1997, 1: 455-465 ISSN: 1138-1663es_ES
dc.identifier.issn1138-1663
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/2183/6639
dc.description.abstract[Resumo] Na última década ternos vindo a assistir a um consenso entre legisladores, pedagogos, psicólogos e professores sobre a necessidade de a educaçao escolar desenvolver respostas e açoes múltiplas que vao de encontro aheterogeneidade e adiferencia<;ao da populaçao escolar. Porém um conjunto de indicadores como a retençao escolar, os comportamentos disruptivos, o desinteresse e a apatia pelos conteúdos académicos levam-nos a questionar se a escola tem efectivamente contribuído para o desenvolvimento diferenciado e múltiplo dos alunos que a frequentam. Levam-nos talnbém a questionar - o que pensarao os alunos sobre a escola que frequentam ? A partir de um estudo por nós desenvolvido apresentamos urna caracterizaçao das atitudes face aescola eln alunos do 3° Ciclo do Ensino Básico (7°, 8°, 9° anos de escolaridade) (Candeias, 1996). A finalizar apontamos um conjunto de sugestoes que fomentem urna prática psico-educativa multidimensional e diferenciada
dc.language.isopores_ES
dc.publisherUniversidade da Coruñaes_ES
dc.subjectEscola multidimensionales_ES
dc.subjectAprendizagemes_ES
dc.subjectAtitude face à escolaes_ES
dc.titlePoderemos, efecticamente, falar de uma escola multidimensional?es_ES
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/articlees_ES
dc.rights.accessinfo:eu-repo/semantics/openAccess


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