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dc.contributor.authorEstêvão, Carlos V.
dc.date.accessioned2010-01-26T12:52:09Z
dc.date.available2010-01-26T12:52:09Z
dc.date.issued1998
dc.identifier.citationRevista galego-portuguesa de psicoloxía e educación, 1998, 3: 213-220 ISSN: 1138-1663es_ES
dc.identifier.issn1138-1663
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/2183/6672
dc.description.abstract[Resumo] Pretende-se sintetizar algumas abordagens compreensivas da expansao da formação nas organizaçoes para reflectir, depois, sobre aspectos da agenda oculta da linguagem pós-moderna relacionada com a gestão dos recursos humanos e as suas lógicas formativas, em contraste com as práticas modernas de gestão e de formação que ocorrem nas organizaçoes em geral e nas organizaçoes educativas em particular. A formação nas organizaçoes está na ordem do dia, intimamente ligada a valorizac;ao da gestão dos recursos humanos, mesmo em contextos educativos (Riches & Morgan, 1995), surgindo como urna dimensao essencial para remodelar as relaçoes sociais pela construcção de códigos de valores e de normas comportamentais comuns. Na verdade, dadas as exigencias de trabalho cada vez lnais complexas, a maior consciencia de humanização das relaçoes humanas e a valorização do capital humano (pela flexibilidade, capacidade de abstracc;ao e ainda pelo realce dado a meritocracia assente no esforço individual), a formação está a tornar-se mais central quer em termos mais específicos em redor, por exemplo, da formac;ao em tecnologias especializadas, quer mesmo em aspectos mais genéricos, integrados na noc;ao de cultura organizaciona1. De facto, e independentemente do sentido e alcance das práticas de formac;ao que ocorrem nas organizaçoes, actualmente vem-se apelando a importancia nao só da formação das pessoas como também, numa reificação evidente, da formação das organizaçóes, definidas estas como "organizaçoes que aprendem" ou como "organizaçoes inteligentes", numa tentativa de se alterar a visao das organizaçoes estruturadas pelo controlo a favor da sua estruturac;ao pela aprendizagem. Este novo impulso pretende, assim, dar a formaçao uro novo élan e urna nova dignidade, congraciando de modo mais eficiente o desenvolvimento organizacional e o desenvolvimento individual e profissional dos seus membros, con1 a consequencia de, por este meio, se revalorizar a teoria do novo capital humano (assente, agora, sobretudo no investimento na inteligencia).
dc.language.isospaes_ES
dc.publisherUniversidade da Coruñaes_ES
dc.titlePolíticas de formação de recursos humanos nas organizações educativases_ES
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/articlees_ES
dc.rights.accessinfo:eu-repo/semantics/openAccess


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