Mostrar o rexistro simple do ítem

dc.contributor.authorTeixeira, Carlos
dc.date.accessioned2010-01-22T12:35:30Z
dc.date.available2010-01-22T12:35:30Z
dc.date.issued1981
dc.identifier.citationCadernos do Laboratorio Xeolóxico de Laxe, 1981, 2: 69-73 ISBN: 84-7492-080-9es_ES
dc.identifier.isbn84-7492-080-9
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/2183/5762
dc.description.abstract[Resumo] Portugal, tive ocasiao de destacar a importancia dos numerosos filoes de rochas básicas, que atrevessam os granitos hercínicos da regiao minhota. Aludi, ao mesmo tempo, aos filoes desta índole, assinalados na Galiza, pelo Prof. Parga P'ondal. O avanc;o da cartografia geológica da regiao de entre Oouro e Minho e de Trás-Os-Montes, permitiu reconhecer muitos outros filoes desta natureza. Mas foram sobretudo os trabalhos levados a cabo na regiao das Beiras pela J. E. N. que ampliaram grandemente o número de filoes existentes e deram ensejo ao estudo dos mesmos. Com efeito, tanto na Beira Alta como na Beira Litoral, foi localizado cortejo denso de filoes de rochas básicas instalados nas rochas graníticas. Na altura, por considerac;oes de ordem geológica, pude concluir, quanto á instalac;ao dos filoes minhotos se poderia ter verificado nos primeiros tempos do Mesozóico, talvez na base do Liásico. Do estudo dos filoes da Beira, e da verificac;ao da analogia petrográfica destes e dos existentes na bordadura Meso-cenozóica (Teixeira e Asunc;ao, 1958, de idade pÓs-Jurássica. As rocas filonianas referidas, encontram-se em geral muito alteradas, frequentemente transformadas em massa argilosa amarela ou amarelada. Nao raramente possui disjunc;ao esferoidal. Todavia, as vezes, encontram-se filoes de rocha sao Utilizando rocha nestas condiçoes proveniente de filao básico, das vizinhanc;as da povoaçao de Lapela (Cabeceiras de Basto), no norte de Portugal, foram realizadas determinac;oes de idade radiométrica, numa delas, pelo método de K/Ar, analizada pelo Prof. Shanin, em Moscovo, forneceu a idade de 189±9 M. A. Outra amostra desta rocha, foi datada no Laboratório de Geocronologia da Universidade de Sao Paulo, pelo Prof. Kawashita. O resultado obtido foi de 198, 79 M. A., que nao é muito diferente da anterior. Este valores sao idénticos ao obtido sobre o basalto subalcalino de Castro Marim cuja idade obtida pelo método do K/Ar é de 188 rVl. A. (Ferreira e Macedo - 1977), Recorde-se ainda que a idade da biotite do filao de lamprófiro, de Pinhel, pelo método do K/ Ar conduziu a valor de 204 ±4 M. A. Este filao encontra-se encaixado em metagrauvaques, do Hispaniano, mas pertence provavelmente ao mesmo cortejo dos filoes do granito; (cuja idade é de 270 M. A.). Por outro lado, filao basáltico da Menoita, analisado pelos autores portugueses antes citados, deu a idade de 226 ± M. A. pelo mesmo método, valor que se afasta um pouco dos anteriores. Como conclusao pode admitir-se que esta activiade vulcanica se relaciona talvez com o fenómeno da abertura do Atlantico Norte.
dc.language.isofraes_ES
dc.publisherUniversidade da Coruñaes_ES
dc.titleSur l'age des filons de roches basiques encaisés dans les granites hercyniens portugaiseses_ES
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/articlees_ES
dc.rights.accessinfo:eu-repo/semantics/openAccess


Ficheiros no ítem

Thumbnail

Este ítem aparece na(s) seguinte(s) colección(s)

Mostrar o rexistro simple do ítem