Muros, racismo y resistencias: movilidad humana a lomos de La Bestia

Use this link to cite
http://hdl.handle.net/2183/26397
Except where otherwise noted, this item's license is described as Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0
Collections
- Investigación (FSOC) [405]
Metadata
Show full item recordTitle
Muros, racismo y resistencias: movilidad humana a lomos de La BestiaAlternative Title(s)
Walls, Racism and Resistance: Human Mobility on the Back of the BeastMuros, racismo e resistência: mobilidade humana nas costas da besta
Date
2020Citation
Piñeiro Aguiar, E., & Diz, C., 2020. Muros, racismo y resistencias. Movilidad humana a lomos de La Bestia. Revista Izquierdas, 49, pp.3721-3737.
Abstract
[Resumen] En este artículo exponemos cómo el racismo y la securitización son
consustanciales a la movilidad humana global desde la Modernidad. En estos tiempos de
exacerbación de la vigilancia y el control, las subjetividades migrantes y su relación con las
sociedades de origen, tránsito y destino son constantemente reconstruidas y deconstruidas.
Analizamos la fortificación global (muros, vallas, burocratizaciones) y las resistencias que los
migrantes producen. Mediante un análisis teórico-reflexivo e interpretativo de fuentes de
datos secundarias (publicaciones académicas recientes, documentales, noticias en diarios y
foros), utilizamos el estudio de caso del “Tren La Bestia”, el tren de mercancías que recorre
México hasta la frontera Norte con Estados Unidos, como laboratorio biopolítico para
entender la movilidad humana. Subidos a este tren, discutimos y repensamos la violencia del régimen global de fronteras y el gobierno neoliberal de las migraciones. Como conclusión proponemos ciertas alternativas al régimen capitalista que expulsa, excluye y exterioriza. [Abstract] In this article we discuss how racism and securitization are an integral part of
global human mobility since modern times. In these times of exacerbation of vigilance and
control, migrants’ subjectivities and their relationship with the societies of origin, transit and
destination are constantly reconstructed and deconstructed. We analyze the global
fortification -walls, fences, bureaucratization- and the resistance produced by the migrants.
Through a theoretical-reflective and interpretative analysis of secondary data sources -recent
academic publications, documentaries, news in newspapers and fórums-, we used the case
study of "The Beast Train", the freight train that crosses Mexico until the northern border.
With the United States, as a biopolitical laboratory to understand human mobility. Raised to this train, we discuss and rethink the violence of the global border regime and the neoliberal
government of migration. In conclusion, we propose certain alternatives to the capitalist
regime that expels, excludes and externalizes [Resumo] Neste artigo expomos como o racismo e a securitização são inerentes à mobilidade humana global desde a Modernidade. Nestes tempos de exacerbação da vigilância e controle, as subjetividades migrantes e sua relação com as sociedades de origem, trânsito e destino são constantemente reconstruídas e desconstruídas. Analisamos a fortificação global (muros, cercas, burocratizações) e a resistência que os migrantes produzem. Por meio de uma análise teórico-reflexiva e interpretativa de fontes de dados secundárias (publicações acadêmicas recentes, documentários, notícias em jornais e fóruns), usamos o estudo de caso de "O trem da fera", o trem de carga que viaja pelo México até a fronteira norte com os Estados Unidos, como um laboratório biopolítico para entender a mobilidade humana. Neste trem, discutimos e repensamos a violência do regime global de fronteiras e o governo neoliberal da migração. Em conclusão, propomos certas alternativas ao regime capitalista que expulsa, exclúe e externaliza.
Keywords
Fronteras
México
Migración
Seguridad del Estado
Violencia
Borders
Migration
State security
Violence
Fronteiras
Migração
Segurança do estado
Violência
México
Migración
Seguridad del Estado
Violencia
Borders
Migration
State security
Violence
Fronteiras
Migração
Segurança do estado
Violência
Rights
Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0
ISSN
0718-5049