Skip navigation
  •  Inicio
  • UDC 
    • Cómo depositar
    • Políticas del RUC
    • FAQ
    • Derechos de autor
    • Más información en INFOguías UDC
  • Listar 
    • Comunidades
    • Buscar por:
    • Fecha de publicación
    • Autor
    • Título
    • Materia
  • Ayuda
    • español
    • Gallegan
    • English
  • Acceder
  •  Español 
    • Español
    • Galego
    • English
  
Ver ítem 
  •   RUC
  • Publicacións UDC
  • Revistas UDC
  • Revista Galega de Filoloxía
  • REV - RGF - Nº 019, (2018)
  • Ver ítem
  •   RUC
  • Publicacións UDC
  • Revistas UDC
  • Revista Galega de Filoloxía
  • REV - RGF - Nº 019, (2018)
  • Ver ítem
JavaScript is disabled for your browser. Some features of this site may not work without it.

As cores no procesamento do significado: proverbios e sinestesia

Thumbnail
Ver/Abrir
RGF_2018_19_art_6.pdf (593.7Kb)
Use este enlace para citar
http://hdl.handle.net/2183/22060
Atribución 3.0 España
Excepto si se señala otra cosa, la licencia del ítem se describe como Atribución 3.0 España
Colecciones
  • REV - RGF - Nº 019, (2018) [10]
Metadatos
Mostrar el registro completo del ítem
Título
As cores no procesamento do significado: proverbios e sinestesia
Autor(es)
Teixeira, José
Fecha
2018
Cita bibliográfica
Revista Galega de Filoloxía, 2018, 19: 131-149, ISSN: 2444-9121
Resumen
[Resumo] Os fenómenos de sinestesia são entendidos e referidos de forma diferente dentro da Psicologia e da Retórica clássica. Ambas as áreas entenderem a sinestesia como uma perceção que cruza estímulos de diferentes áreas sensoriais, verificando-se quando o indivíduo refere determinada perceção através de estímulos de uma área percetiva habitualmente ligados a uma outra área de perceção (associar, por exemplo, letras a cores). Dentro da Psicologia, a sinestesia é habitualmente ligada às patologias, considerando-se as ligações sinestésicas como ligações não normais; dentro da Retórica clássica, é entendida como um artifício da linguagem (uma “figura de estilo”) que permite embelezar a expressividade verbal. Os estudos mais recentes dentro da cognição, no entanto, parecem evidenciar a não aleatoriedade completa das sinestesias, mesmo dentro dos chamados cérebros sinestetas. A ser assim, os fenómenos ditos de sinestesia, como associar uma cor a uma letra, a um som, a uma palavra ou frase não diretamente referente a cor, não serão tão aleatórios como aparentemente pareciam ser. Para tentar perceber a maior ou menor arbitrariedade e aleatoriedade da associação entre cores e estruturas linguísticas de significado relativamente autónomo como os provérbios, realizamos 843 inquéritos que incluíam 9 provérbios não diretamente ligados a cor (como por exemplo “quem tudo quer, tudo perde”). Pedia-se que o inquirido associasse uma cor ao provérbio apresentado. A finalidade será a de, desta forma, verificar até que ponto se pode encontrar alguma sistematicidade no processamento linguístico-cognitivo de associação entre a cor o significado de palavras e frases que não incluem referências diretas a cores.
 
[Abastract] Synesthesia phenomena are understood and referred to differently within Psychology and Classical Rhetoric. Both areas / regard synesthesia as a perception that crosses stimuli of different sensorial areas. This can be verified when the individual refers to certain perception through stimuli of a perceptual area usually linked to another area of perception (associating, for example, letters to colors). Within Psychology, synesthesia is usually linked to pathologies, considering synesthetic associations as non-normal connections; within Classical Rhetoric, synesthesia is understood as a figure of speech (a "figure of style") that allows to decorate verbal expressiveness. Recent cognitive studies, however, seem to evidence in so many cases the non-randomness of synesthesia, even within the so-called synesthetic brains. In so doing, the so-called synesthesia phenomena (such as associating a color with a letter, with a sound, a word or a phrase not directly referring to color itself) may not be as random as previously thought. A set of 843 surveys was conducted involving 9 proverbs not directly linked to color ( like for example "Who wants everything, loses everything") in order to understand the greater or lesser arbitrariness and randomness of the association established between colors and linguistic structures of relatively autonomous meaning such as proverbs. The respondent was / Respondents were asked to associate a color with the presented proverb. The purpose is to verify if some / whether or not some systematicity can be found in the linguistic-cognitive processing of the association between colors and the meaning of words and phrases not including / which / that do not include specific direct references to color
 
Palabras clave
Cognição e linguagem
Sinestesia
Significado linguístico
Provérbios
Cognition and language
Synesthesia
Linguistic meaning
Proverbs
 
Derechos
Atribución 3.0 España
ISSN
2444-9121

Listar

Todo RUCComunidades & ColeccionesPor fecha de publicaciónAutoresTítulosMateriasGrupo de InvestigaciónTitulaciónEsta colecciónPor fecha de publicaciónAutoresTítulosMateriasGrupo de InvestigaciónTitulación

Mi cuenta

AccederRegistro

Estadísticas

Ver Estadísticas de uso
Sherpa
OpenArchives
OAIster
Scholar Google
UNIVERSIDADE DA CORUÑA. Servizo de Biblioteca.    DSpace Software Copyright © 2002-2013 Duraspace - Sugerencias